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Raiz-Tempo

  • mize jacinto
  • 2 de ago. de 2021
  • 1 min de leitura


Mãe Terra, quanto nos ensinas, quanto pacientemente nos revelas. Somos tão cegos, tão egocêntricamente cegos.

O que nos faltará ainda para Te vermos. Para Nos vermos em ti, parte de ti. Até quando, até quanto.

Enquanto assisto à maior segregação da tribo humana, baseada no consentimento silencioso, estéril, apático, medíocre, pequeno. Enquanto assisto ao apodrecimento da Raiz-Alma, da Raiz-Corpo, da Raiz-Ser, da Raiz-Força de VIDA, relembro-me e relembro-me quem sou. Não quero adormecer para este esquecimento.

Sinto uma tristeza profunda, um lamento profundo.

Entrego este lamento às Forças Vivas desta Terra Mágica na esperança de que a Vida siga o seu caminho, como fazem as raízes saudáveis, tecendo conexões para o crescimento e sustentação de todos. Na esperança que o Óbvio se revele, nesta grandeza, nesta simplicidade, neste grande mistério.


Junho 2021

 
 
 

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